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Curso de desenho cartoon infantil

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sexta-feira, 30 de março de 2018

O "CARA" ROTEIRISTA DO ZÉ CORUJA!

Olá, amigos e leitores do blog do ZÉ CORUJA! É com muito prazer que publico aqui uma reprodução de uma entrevista dada por ARNALDO LUIZ ao site da nossa querida revista PRISMARTE. Arnaldo é um dos grandes artistas atuantes no ramo dos quadrinhos em pernambuco e também roteirista da maioria das histórias em quadrinhos do nosso cangaceiro favorito. Ele já foi mencionado aqui várias vezes, mas desta vez vamos ter uma oportunidade de conhecer um pouco mais sobre ele nessa entrevista dada ao site já mencionado! Vamos conhecer um pouco sobre o cara por trás dos roteiros engraçados do ZÉ?

Uma caricatura do homem por trás dos roteiros do ZÉ.

Passado, presente e quadrinhos, na entrevista com Arnaldo Luiz
BY J.J. MARINS · MARCH 28, 2018

Desde os anos 80 quando aderiu a PADA e publicou na PRISMARTE, nos anos que haviam poucas publicações pernambucanas, ARNALDO LUIZ foi um dos quadrinista mais atuantes. Fez parte da organização do que veio a ser a 1ª Exposição de Quadrinhos em PE, que acontece em 1989, nas Biblioteca Publica castelo Branco, próximo ao Parque 13 de Maio (Recife-PE). Foi destaque na Prismarte #04 – O Lobsomem e estreia do MinoTauro e também na revista Croquis de cujo editor André Gomes e Alexandre Freitas, sobre o selo da PADA. Esteve presentes em outros grupos como a Nankin nos anos 90, onde criou a série Esquadrão Agakê. Nesse período desenhou o roteiro do clássico “Punkrock Hardcore é do…” com o personagem Severino, escrito por Bruno Alves e artefinalizado por Romo, republicada na Prismarte em 2003 e nesse ano. Nos anos 90 esteve ao lado de vários autores na revista Prismarte Especial 20 anos – Guerra Nas Estrelas (lançamento do filme em PE).  Criador de personagens como Minotauro e Tampinha, Aldo, que fizera presente em vários anos na Prismarte até os dias de hoje nas mais recentes edições. Na ACAPE-PE, já fez parte dos autores de tiras para jornais diários de Pernambuco e jogos dos 8 erros.
Em 2008, desenhou a Sangue Latino – A Vida e Trajetória de Abreu e Lima, com roteiro de Bruno Alves e arte-final de: Liz França, Rafael Anderson e Milson Marins.

Esteve presente na coletânea de vários autores os Quadrinhos do O Recife Assombrado em 2014. Hoje ele se dedica a escrever roteiros para As Aventuras do Zé Coruja, do personagem homônimo, criado por Marcos Lopes.

1 – Quando surgiram seus primeiros personagens e quais são as suas motivações?
Os meus primeiros personagens surgiram ainda na infância, na década de setenta, quando eu desenhava histórias em quadrinhos em velhos cadernos escolares e em folhas de papel de qualquer tipo que eu tivesse acesso. A maioria desses personagens não passava de variações de personagens de séries animadas da tevê e de revistas em quadrinhos que eu lia na época e que por esse motivo não sobreviveram ao tempo. Mesmo assim esse exercício me ajudou a aperfeiçoar o que eu faria nos anos seguintes. O Mino Tauro e o Tampinha – surgidos em anos e contextos diferentes nessa mesma década – são exceções e estão comigo até hoje. Nem valeria a pena mencionar as criações que não vingaram pois eram imitações grosseiras de personagens famosos de diversos gêneros, inclusive super-heróis. Muitos deles resistiram até a década de oitenta, mas acabaram morrendo na praia. Quanto as minhas motivações eu poderia citar muitas, entre elas aquela velha satisfação de ver meus personagens e minhas histórias figurando em revistas diversas como a Prismarte com aquela sensação semelhante a pais que assistem os seus filhos se formarem na faculdade. Outra motivação que eu poderia destacar é o fato de que, apesar das dificuldades que os quadrinistas enfrentam para produzirem suas histórias, é saber que sempre há novidades, tanto da parte dos veteranos, como das novas gerações, e isso me serve de inspiração para não desistir.

MINOTAURO e TAMPINHA - personagens criados por Arnaldo.
2 – Quais são os seus referenciais de autores que lhe influenciaram?
Voltando novamente a minha infância e adolescência, costumo dizer, quando sou perguntado, que minha escola na produção de agaquês foram as adaptações para as revistas em quadrinhos dos personagens infanto-juvenis da Disney, da Hanna-Barbera, da Warner Bros. e de outras empresas de entretenimento. Me fascinava com a galeria de personagens que cada uma dessas empresas tinha e eu desejava fazer a minha também. Com o passar dos anos comecei reparar mais nos autores do que nos personagens e nas histórias que desenhavam. A partir daí passei a ter como referenciais mestres como Will Eisner, Jack Kirby, Alex Raymond, Uderzo, Hergê, Milazzo, Esteban Maroto, John Buscema, Paul Gulacy, Frank Miller, Michael Golden, Laerte, entre muitos outros que injustamente deixei de fora por puro esquecimento. Ainda assim procuro não me ater apenas ao traço dos quadrinistas mas também na narrativa dos roteiros e na construção dos personagens já que ultimamente tenho me dedicado mais à leitura de obras literárias.

3 – Você é quem mais produziu agaquês (histórias em quadrinhos) para a PADA?

Isto é discutível. Quando eu entrei para o grupo PADA, em 1989, me senti estimulado a produzir agaquês de gêneros diversos,  inclusive humor com Mino Tauro e o Tampinha. Nos anos seguintes procurei produzir também cartuns, tiras de humor, capas, ilustrações diversas, argumentos, etc. Se isso culminou numa produção que repercute até hoje – já que diminuí monstruosamente o número dos meus trabalhos ao longo dos últimos anos, por que não dizer décadas – fico satisfeito. Mas nem por isso desejo me acomodar e tenho tentado, dentro do meu atual limitado tempo, produzir mais, e quem sabe alcançar o mesmo número de trabalhos dos meus primeiros anos com a PADA?

4 – O que você mais produziu ao longo desses mais de 30 anos da PADA?
Bem, eu não estava na PADA desde o início e sim, como disse anteriormente, a partir do ano de 1989. Embora, invariavelmente, eu opte por agaquês de humor – como o Mino Tauro, o Tampinha, o Aldo e até o Esquadrão Agaquê – procurei fazer mais histórias de aventuras (meu gênero favorito nos quadrinhos) me inspirando em Terry e os Piratas, Tin-Tin, Jonny Quest, Conan, o Bárbaro, Tex, Zagor, Ken Parker, entre outras séries. No entanto, sou mais lembrado pelas agaquês de humor, até porque fiz muito poucas histórias de aventuras.

5 – Nos últimos anos você tem se dedicado a escrever argumentos, e mais do que escrever, diagramar argumentos (em forma de rascunhos) para a revista As Aventuras do Zé Coruja. Qual a importância deste gênero de personagem para os quadrinhos em Pernambuco?
O gênero a que você se refere é o infanto-juvenil não é? Pois bem, como eu respondi no início da entrevista, a minha escola era composta de inúmeras revistas em quadrinhos que apresentavam adaptações quadrinizadas de personagens infanto-juvenis da tevê e do cinema, e isso me ajudou a compreender, na medida do possível, a construção de uma narrativa consistente – já que a finalidade é contar uma história para o público leitor e não apenas para nós mesmos – unindo o texto com o desenho. Fazer argumentos para a série do Zé Coruja tem sido para mim uma forma de reviver esse tempo e paralelamente de me disciplinar em um outro campo das agaquês: o do argumento para as histórias em quadrinhos, aliado ainda ao público a que a série As Aventuras do Zé Coruja se destina – o leitor infanto-juvenil. Admito que não sou a melhor pessoa para fazer histórias para esse público, por isso procuro compensar isso imprimindo em meus argumentos um certo humor pueril típico das clássicas séries animadas da tevê, fazendo referências as outras séries de quadrinhos, da televisão, do cinema de aventura e do que eu achar legal, como procuro fazer no Mino Tauro e no  Esquadrão Agaquê. E finalizando concluo que há uma carência considerável de personagens infanto-juvenis como os apresentados na série do Zé Coruja em Pernambuco para esses jovens leitores como um estímulo à leitura. Principalmente em meio a esta terrível realidade em que muitos pais inconscientes presenteiam seus filhos ainda bem pequenos – como se fossem simples brinquedos – com esses abomináveis smartphones ao invés de livros!!

A GRANDE JORNADA - trilogia escrita por Arnaldo
e que começou a ser publicada nesta edição da PRISMARTE.
6 – Estamos assistindo e até vivenciando um período que podemos chamar de um novo boom das agaquês em Pernambuco com eventos e feiras de quadrinhos que acontecem de vez em quando durante todo o ano. Como você avalia a importância destes movimentos, como por exemplo, a Usina Coletiva?
Acho muito bom que isso esteja acontecendo. É ótimo saber que não estamos parados. Onde nos falta em mercado, nos sobra em iniciativas culturais como essas. Só lamento – devido a falta de tempo e de um cronograma de trabalho de minha parte – que eu não possa prestigiar essas iniciativas também com trabalhos meus. Que venham mais eventos, feiras e oficinas de quadrinhos!!

7 – Diante deste cenário cujo objetivo final é criar leitores locais, qual seria a postura do autor, seja argumentista ou quadrinista, para cativá-los?
Se eu tivesse a fórmula para isso, usaria em meu próprio benefício. O que eu posso recomendar a esses autores – entre argumentistas, ilustradores, arte-finalistas, etc. – é que experimentem novos gêneros, tendo como referência a realidade a nossa volta, seguindo ou recriando tendências. Ir além do seu convencional. Lembro-me que nos anos da década de setenta as revistas em quadrinhos mais populares entre nós eram as que continham histórias de faroeste, de terror, de erotismo e de cangaço. Gêneros, que por suas próprias características, costumavam ser empolgantes para os seus públicos-alvo, ou seja, o leitor comum, que procura o entretenimento simples, porém de boa qualidade. E é esse leitor comum, que não estão interessados em arcos cronológicos quilométricos e cansativos do tipo Marvel e DC, que precisamos reconquistar. Acredito que possamos voltar a trabalhar esses gêneros, além do humor, é claro, sempre presente em outras mídias como o cinema e a tevê. Tomemos como exemplo a sua série Thêmys, gênero policial em quadrinhos que você argumenta e desenha, e às vezes em parceria com outros ilustradores. É um reflexo desta nefasta realidade em que atualmente vivemos, de intenso banditismo e de poderosas facções criminosas bem articuladas, que ao longo de décadas as instituições governamentais desta república falida deixaram o nosso país mergulhar. Podemos produzir quadrinhos não só para o puro entretenimento, mas direcioná-los como instrumento de indignação como foi num passado não muito distante.

8 – Quais são os seus planos para este ano de 2018 e para os anos seguintes no que diz respeito às agaquês?
Quando você me perguntou isso antes por telefone eu lhe disse, em caráter de galhofa, é claro, que meus planos para 2018 era esperar por 2019. Certamente que meus planos, no que concerne aos quadrinhos, para este e para os anos seguintes é, além de continuar fazer o que estou fazendo – argumentando as histórias do Zé Coruja e arte-finalizando as agaquês que você desenha, atividades estas que não me deixam totalmente fora da produção de quadrinhos – retomar minhas séries O Minotauro, Mino Tauro e Tampinha, Aldo e Esquadrão Agaquê, além de criar novos formatos de apresentá-las. Neste mundo digital com tantas possibilidades incríveis, não podemos nos furtar de apresentar nosso produto de maneiras diferentes: animação, games interativos, etc. Sinceramente eu espero que todos nós possamos realizar tudo isso e bem mais!!

Eis aí o nosso simpático ARNALDO, ROTEIRISTA e DESENHISTA.
Mais abaixo vocês verão um pouco mais do trabalho do ARNALDO LUIZ em algumas imagens postadas pelo autor deste blog.

Uma tirinha bem humorada com o MINOTAURO e TAMPINHA.
O TAMPINHA é realmente invocado.
Valeu, Arnaldo! Eu (MARCOS LOPES) e os leitores das revistas PRISMARTE e AS AVENTURAS DO ZÉ CORUJA estamos sempre torcendo por você e que você nos presenteie com os seus roteiros e desenhos da qual todos curtimos e admiramos! ABRAÇÃO!!

segunda-feira, 12 de março de 2018

PARABÉNS OLINDA E RECIFE!

Olá amigos! Aqui está mais uma matéria do site da PRISMARTE onde desta vez está sendo homenageadas duas das  principais cidades do estado de Pernambuco. Cidades estas na qual passei grande parte da minha vida e que adoro muito! Recife, onde eu nasci, que está completando 481 anos e Olinda que está fazendo aniversário no mesmo dia e completa 483 anos. São duas cidades irmãs  onde morei nos últimos 10 anos antes de vir morar aqui em TEREZINHA. Mais abaixo tem a homenagem da PADA e deste BLOG para estas duas cidades. Leiam e confiram o post.

                            

Os quadrinhos parabenizam Olinda e Recife!
BY J.J. MARINS · MARCH 12, 2018

Nos últimos anos uma parte dos autores pernambucanos despertaram para histórias em quadrinhos onde os cenários, cultura e histórias se passam em Pernambuco, nas cidades de Olinda e Recife que estão hoje fazendo aniversário.

Para comemorara o aniversário destas duas antigas e maravilhosas cidades do Brasil, nada melhor que apresentar algumas obras que as valorizam no ponto de vista ilustrativo, histórico e cultural.

Passos Perdidos, História Desenhada – 2007 –  A 1ª Comunidade Judaica nas Américas, com 4 edições, desenvolvida por Amaro Braga, Daniele James e Roberta Cirne, da mesma forma rica em referencias de Olinda e Recife. Durante o séc. XVII o nordeste brasileiro ficou sob o domínio do governo holandês. Neste período a comunidade judaica se desenvolveu e criou raízes ainda mais fortes na região. Acontecimentos como o comércio judaico, o crescimento dos Engenhos de Açúcar, a administração de Maurício de Nassau, a fundação da 1ª Sinagoga das Américas, a Kahal Zur Israel, o cemitério judaico, são algumas das referencias citadas e ilustradas na obra.
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Heróis da Restauração Pernambucana em Quadrinhos – 2009 –  Obra também Amaro Braga, Daniele James e Roberta Cirne, baseado nos livros do notório historiador José Antônio Gonsalves de Mello, o álbum adapta as biografias de personagens marcantes no movimento de capitulação holandesa e restauração do governo português, durante o séc. XVII, no nordeste brasileiro, são apresentadas neste álbum as histórias de vida (do nascimento às cenas marcantes da Batalha dos Guararapes). Como a própria obra por se só sugere, é rica historicamente e ilustrativamente de Olinda e Recife.
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Joaquim Nabuco, a voz da Abolição, de Lailson de Holanda – 2009, é também uma das mais ricas obras do quadrinho pernambucanos, com ilustrações arquitetônicas do Recife, além do fato histórico que deu-se passagem pelo Recife. São ilustradas claramente pontos turísticos como o Engenho Maçangana, a Faculdade de Direito, o Bairro de Santo Antônio, a Ponte Velha, o Teatro de Santa Isabel e outros mais.

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Prismarte, na edições #3 e #4, em 2003, na história “Punk Rock Hardcore é Duca…”, produção de Bruno Alves(roteiro) e Arnaldo Luiz (arte), nessa aventura do Severino (personagem de Bruno Alves), um pouco do Recife e Olinda são mostradas, como um cena que têm o ônibus elétrico (hoje desativado) o Centro de Convenções. Na revista As Aventuras do Zé Coruja 01 e 02, na historia a Grande Jornada, onde o Zé Coruja e o seu amigo Tatu, personagens criado por Marco Lopez, são convidado para serem astro dos quadrinhos pela PADA Produções, ele conhecem Olinda, chegando ao terminal de integração de bairro de Rio Doce e vão até outro Preto (bairro vizinho a Rio Doce). Desagradável é foram assaltados enquanto andavam entre Olinda e Recife. A história foi escrita por Arnaldo Luiz, que por vezes, nas histórias do Minotauro (personagem da sua autoria), também mostra aspectos culturais e urbanos em suas hqs.
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Os Quadrinhos d’Recife Assombrado, 2014 – numa coletânea de vários autores, todos escreveram histórias passadas entre Olinda ou Recife, como é sempre o viés dos líderes do D’Recife Assombrado, André Balaio e Roberto Beltrão, mas algum tiveram maiores referências culturais e visuais do Recife, como foi Como Matar um Fantasma, de Leonardo Santana(roteiro) e Milson Marins (arte), onde é mostrado o cemitério de Recife em no bairro Santo Amaro. No Homem que Ria, de André Balaio(roteiro) e Téo Pinheiro(arte), as referências foram ainda mais vastas, no ponto de vista cultural e ilustrativos, que parece mais um passei pelo Recife. No Tesouro da Judia – de Leonardo Santana(roteiro) e Téo Pinheiro(arte), baseia-se na lenda que existe por trás da Judia Branca Dia. A lenda diz que Branca Dias, uma judia que havia sido convertida ao cristianismo, fora acusada pela igreja de continuar a praticar às escondidas o semitismo e que, antes de ser presa, escondera uma vultosa quantidade de riquezas em prataria aos arredores de sua propriedade no açude do Prata, em Recife.
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A Noiva da Revolução, de Eron Villar e Thony Silas, baseado no Livro de Paulo Santos, com o título homônimo, é outra riqueza de referencias sobre as duas cidades, e mais ainda o Recife como sua antiga arquitetura, ainda hoje preservada. Além da referencias visuais, muita historia (a história é propriamente isso) e cultura.

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Amor e Revolução – Produzida por Pedro Zenival, inspirada na obra de Paulo Santos, A Noiva da Revolução, também esbanja de referências históricas e visuais do Recife e Olinda, e mais focada em Recife. Mas bem antes dessa obra, Zenival foi o precursor de destas referências ilustrativas de Recife, quando desenhou pela Graphipar a hq Jesuíno Boamorte (escrito por Júlio Emílio Braz e ilustrado por Zenival Ferraz), protagonista de aventura fantástica passada no Pernambuco colonial, sob domínio holandês que tem também referencias sobre Recife e Olinda.
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Sombras do Recife, projeto pessoal de Roberta Cirne também é outro rico exemplo de cultura, historias e ilustrações de Olinda e Recife, sobre a ótica de hqs de assombração de lendas populares de Pernambuco, como com histórias sobre o Boca de Ouro e a Velha Branca. O fato é que o foco das histórias é em Pernambuco e mais precisamente em Recife e Olinda.

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Sangue Latino, obra escrita por Bruno Alves, ilustrada por Arnaldo Luiz e arte finalizada por, Liz França, Milson Marins e Rafael Anderson, que conta a história do General Abreu e Lima, em sua passagem pela Revolução de 1817 até sua morte, onde foi enterrado no cemitério dos ingleses no bairro de Santo Amaro. Também é uma obra repleta de referencias históricas, culturais e visuais do Recife Antigo.

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E os personagens do Marcos Lopes, mais especialmente os do universo do ZÉ CORUJA de uma forma bem humorada também fazem suas homenagens às duas cidades onde eles já viveram grandes aventuras em A GRANDE JORNADA e REFLEXO PARTIDO.

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E é isso aí, caro leitor! Além destas homenagens que as duas cidades recebem, queremos mostrar também que nós temos uma cultura de quadrinhos muito rica em nossa região! Artistas consagrados com traços maravilhosos e que mostram a nossa cultura e modo de fazer quadrinhos de uma maneira que não nos deixam atrás de ninguém! PARABÉNS, OLINDA! PARABÉNS, RECIFE! E PARABÉNS à todos os artistas mencionados aqui e à todos os outros artistas destas duas cidades maravilhosas! 


quinta-feira, 8 de março de 2018

HOMENAGEM DA PADA AO DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES

E nós da PADA PRODUÇÕES juntos com o MARCOS LOPES não poderíamos deixar de homenagear as mulheres do mundo com a presença de alguns personagens femininos do universo do ZÉ CORUJA! Felicidades à todas elas não só neste dia como em todos os dias da sua vida!
Elas são: A repórter HILDEGARD, RÚBIA, FERNANDA, VOVÓ CORUJA,
MAMÃE QUATI, e a professora ÂNGELA.

quarta-feira, 7 de março de 2018

É AMANHÃ! O DIA DELAS

Está chegando o DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES (amanhã, 8 de março)! E eu não poderia deixar de postar em homenagem à elas mais uma arte com mais dois personagens femininos do universo do ZÉ CORUJA!
Rúbia e sua irmã Fernanda. Elas estarão presentes em futuras histórias do Zé.

terça-feira, 6 de março de 2018

Está chegando o dia delas!

Como diz o título da postagem logo acima, não poderíamos ficar de fora, nós do BLOG que consideramos e respeitamos todas as mulheres do mundo! E como  está mostrado aí no diálogo de nossa querida repórter HILDE, também não esqueceremos de nossas mulheres nem do MUNDO REAL e nem do MUNDO DOS QUADRINHOS! ABRAÇOS À TODAS ELAS!

A homenagem do BLOG para elas.


segunda-feira, 5 de março de 2018

FUMETTI nº 3

        Olá, meus amigos! Demorei uns tempos sem atualizar  o meu BLOG, mas não foi por que eu o abandonei! Infelizmente isso acontece devido ao corre corre no nosso dia à dia, pois fora isso aqui, existem outras atividades que me rodeiam e eu preciso manter todas na ordem! Mas sempre estarei preparando algumas postagens à respeito de quadrinhos, assim como os trabalhos em andamento e tudo que for relacionado ao tema. E como o assunto é quadrinhos, estou publicando a reprodução de uma matéria que saiu no site da PRISMARTE que é muito interessante! Trata-se do lançamento da 3ª edição da revista FUMETTI. Para quem gosta de histórias com personagens antropomorfos (Eu gosto muito!), está aí uma edição bem interessante com esse tipo de personagens e que também tem a participação de muitos artistas brasileiros! Confiram a matéria e vejam o que se faz em termos de quadrinhos independentes no BRASIL!


                                                     
                                                   Fumetti. #03 – Março 2018!
                                        BY J.J. MARINS · FEBRUARY 27, 2018

Para quem pensa que personagens animais é coisa de criança, veja que tem faroeste com animais (personagens antropomorfos) com muita ação e suspense. Saiba mais na revista Fumetti!
Reforçando ainda mais a parceria entre a Revista fumetti. e a Confraria Bonelli antecipadamente está no ar a nova edição da revista eletrônica sobre quadrinhos Bonelli!
Nesta edição, um grande especial sobre quadrinhos independentes brasileiros. Você irá conhecer Saint Alamo e seu universo de “bichinhos” que estão longe de serem fofos e gentis e que deixariam Tarantino e Garth Ennis assustados.
São muitas entrevistas e material de alta qualidade produzida por nossos artistas brazucas e que muitas vezes não chegamos nem a conhecer. Descubra o Nanquim Arretado, o Gringo e muitas outras ações fantásticas.
Joana Rosa apresenta a primeira parte de seu artigo sobre as coleções de Tex que já terminaram ou foram canceladas e porque elas ainda movimentam tanto o mercado. Temos a chegada do Luiz Henrique nosso mais novo colunista, mostrando que nossa ligação com os quadrinhos Italianos vem de longa data.
Pra fechar a edição, duas entrevistas especialíssimas em comemoração ao retorno de Dylan Dog e Martin Mystère, Aurélio Miotto bateu um papo com Giuseppe Montanari, desenhista de Dylan Dog e em parceria com o Aurélio, eu bati um papo com Lucio Filippucci, desenhista de Martin Mystère.

Saiba mais em:
 https://confrariabonelli.org